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Abrir Conta Agora →Muita gente já ouviu falar da taxa de câmbio, porém nem todo mundo entende como ela funciona exatamente. Se você está com viagem marcada ou viajou recentemente, com certeza a taxa de câmbio fez parte do seu planejamento – para o bem ou para o mal.
Justamente por ser uma parte tão importante do planejamento de uma viagem, neste artigo, vamos explicar todos os detalhes que envolvem a variação dos valores das moedas e das taxas de câmbio e tentar, de alguma forma, acabar com os mistérios que envolvem esse tipo de transação comercial. Vamos lá?
Índice do artigo
A taxa de câmbio é a relação entre as moedas correntes de dois ou mais países, porém ela também informa sobre as transações comerciais e relações de troca entre as nações.
Além disso, a taxa de câmbio é expressa por um preço, um valor que é diferente na hora da compra e da venda.
Assunto muito amplo, é comum que alguns termos lhe sejam familiares, como taxa de câmbio fixa, flutuante ou atrelada. E, acredite, qualquer detalhe sobre esse tema é de extrema importância não só pra você que vai viajar, mas para toda a economia mundial.
Pode parecer um bicho de sete cabeças, mas uma vez compreendendo o conceito desses termos, você não terá mais problemas para entender o funcionamento, vantagens e desvantagens de cada tipo de câmbio.
A melhor forma de garantir a moeda europeia é através de um cartão de débito internacional. Recomendamos o Cartão da Wise, ele é multimoeda, tem o melhor câmbio e você pode utilizá-lo para compras e transferências pelo mundo. Não perca dinheiro com taxas, economize com a Wise.
Cotar Agora →Em termos práticos, o câmbio fixo é aquele em que o valor da moeda estrangeira (quase sempre o dólar) é determinado pela autoridade monetária nacional — no caso, o Banco Central.
Para manter essa taxa, o governo compra e vende sua própria moeda no mercado de câmbio ao preço fixado. Esse regime costuma ser utilizado com o intuito de estabilizar o valor de uma moeda, e tem como algumas vantagens eliminar o risco cambial e evitar a alta da inflação.
Quanto às desvantagens: o governo precisa ter reservas internacionais suficientes e podem haver falhas, resultando em alocação ineficiente de recursos pelo mundo, além de um excesso de oferta ou demanda.
Aqui, o governo não interfere no mercado cambial e permite que a taxa de câmbio seja estabelecida pelo mercado, por meio da lei de oferta e procura. Apesar de existente, é importante ressaltar que essa modalidade não costuma ser “pura”.
Isso porque, ao menos no Brasil, o Banco Central interfere para evitar variações bruscas ou influenciar taxas de câmbio.
Esse sistema em sua forma pura é recomendado apenas para países econômica e politicamente estáveis — o que não é o nosso caso. Entretanto, essa é a taxa adotada pelo Brasil.
Também conhecida como Banda Cambial, nesse sistema a autoridade monetária do país (Banco Central, no caso do Brasil) influencia no câmbio. Entretanto, essa interferência consiste exclusivamente em permitir a variação das taxas dentro de um determinado limite, mínimo e máximo. Esse intervalo é chamado de banda cambial.
Para que esse sistema funcione, é necessário que o Banco Central tenha reservas internacionais suficientes para compra e venda de moeda — mesmo em tempos de crises. Entre 1995 e 1998, o Brasil adotou esse sistema de câmbio atrelado com o dólar.
Você pode conferir o valor da cotação do euro ou de qualquer outra moeda no Google. Basta digitar “cotação da moeda x” e o buscador vai te mostrar.
Para facilitar a compra do seu câmbio, no nosso comparador de envio de dinheiro para a Europa, você obtém, em tempo real, as taxas e câmbio praticados por diferentes plataformas de envio de dinheiro.
Assim, você pode comparar os serviços e taxas e descobrir qual delas oferece o melhor custo-benefício para você.
Esse é um tópico um pouco mais difícil de ser explicado. Mas, em termos gerais, a taxa de câmbio nominal é aquela que indica o preço do ativo financeiro, enquanto a taxa real aponta o preço relativo entre duas moedas.
Ou seja, a taxa nominal consiste numa relação direta entre duas moedas. Por exemplo, considerando que hoje a taxa de câmbio diz que precisamos de R$ 5,39 para comprar um dólar, essa relação é chamada de nominal, e é aplicada nos bancos e casas de câmbio.
O câmbio real, por sua vez, é aquele que estabelece uma relação de preços entre produtos e serviços nacionais e estrangeiros.
A taxa real tem seu cálculo baseado também na taxa de inflação, seja do mercado nacional ou internacional. Para obter esse valor, é necessário multiplicar a taxa de câmbio nominal pela inflação estrangeira, e então dividir esse valor pela inflação no mercado nacional.
Apesar de parecer claro para muitos, o conceito de valorização e desvalorização da taxa de câmbio pode ser um tanto quanto confuso.
Isso porque um câmbio desvalorizado é bom para os preços dos produtos internos, com relação aos externos. Já o câmbio valorizado reduz custos de insumos e equipamentos importados.
Em outras palavras, o real “forte” perante ao dólar, torna mais caras as exportações e perde a competitividade no mercado internacional (já que as importações, por sua vez, barateiam). As consequências dessa valorização se refletem na redução do volume de produção, menor receitas fiscais e, inclusive, o desemprego.
Quando a moeda nacional se desvaloriza, as exportações são beneficiadas por meio do barateamento e competitividade. Por outro lado, atua negativamente sobre as importações e culmina no aumento dos preços — não somente importados, mas também nacionais.
Outras consequências da desvalorização incluem o desestímulo a novos investimentos (principalmente por parte de estrangeiros) o aumento no custo de produção da indústria (devido ao maquinário e a matéria prima importada, por exemplo), anulando a vantagem competitiva das exportações.
No apagar das luzes de 2022, entrou em vigor a Lei 14.286/21, que define o novo marco cambial. Em linhas gerais, a lei regula o mercado de câmbio nacional, o capital brasileiro no exterior, os recursos que entram no país e, por fim, a prestação de informações ao Banco Central.
As novas regras passaram a valer para viajantes, expatriados, investidores e casas de câmbio. Confira, a seguir, quais são elas:
Para pessoas físicas, a principal mudança é que agora é possível vender ou comprar até 500 dólares – ou o equivalente em outras moedas – de outra pessoa física sem nenhum problema de estar operando contra a lei. Apesar de a prática já ser bastante comum antes, era ilegal.
Antes das mudanças, só era possível fazer viagens portando até 10 mil reais – ou o equivalente em outra moeda. Com as novas regras das taxas de câmbio, no entanto, o viajante pode portar até 10 mil dólares – ou o equivalente em outra moeda – tanto para sair do Brasil como para voltar.
Vale ressaltar, ainda, que qualquer valor acima de 10 mil dólares, será necessário portar o e-DVB (Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes).
Com as novas regras das taxas de câmbio, o Banco Central passará a permitir que instituições financeiras abram diretamente contas em outras moedas.
Vale ressaltar que abrir conta em moeda estrangeira no Brasil ainda não é permitido para pessoas físicas. No entanto, a nova lei abre caminho para que o Banco Central aprove isso futuramente.
Hoje, para quem quer ter conta em dólar, euro ou outra moeda, é preciso abrir uma conta no exterior. É o caso da empresa Wise, que fornece este tipo de serviço por tarifas bastante atrativas.
Por fim, a última mudança importante é que partir de agora a burocracia diminuiu para qualquer remessa internacional de até 50 mil dólares.
Isso facilita processos tanto para clientes que querem enviar dinheiro para o exterior, como para as casas de câmbio, que ficam menos atoladas em burocracias.
Quer entender mais sobre as novas regras da taxa de câmbio? Então, confira o vídeo a seguir, do canal Câmbio Inteligente:
O preço de venda da moeda é determinado por um banco ou casa de câmbio levando em consideração a taxa que estes agentes cobram por disponibilizarem a moeda estrangeira que você pretende comprar.
Agora, se você quiser vender alguma moeda estrangeira, o valor muda e muda porque o banco ou casa de câmbio é que determina quanto pretende pagar pelos valores que você está disponibilizando.
Para se calcular a taxa de câmbio, geralmente o dólar americano serve como padrão de referência, especialmente no mercado brasileiro.
Você já deve ter percebido que, nos telejornais, sempre é anunciado o valor do dólar e euro turismo e comercial. O turismo é o de uso mais comum pelas pessoas físicas em viagens; já o comercial é de maior interesse aos negócios relacionados a importações e exportações.
Veja qual é a diferença entre o euro comercial e turismo e o que é levado em consideração na hora de calcular a taxa.
A taxa de câmbio é uma das variáveis macroeconômicas mais importantes que existe. Isso porque é ela quem rege as relações financeiras e comerciais entre países.
Além disso, a taxa de câmbio também influencia internamente um país, mais especificamente, no poder de produção e na inflação de uma nação.
O câmbio comercial consiste na taxa de referência do mercado. Essa taxa é utilizada para pagar ou receber recursos relativos às importações e exportações, sejam elas de bens ou serviços, do Brasil para o mundo.
Basicamente, o câmbio comercial acontece quando não existe troca da moeda em dinheiro físico, é o caso de algumas plataformas de remessa de dinheiro internacional.
Como o nome sugere, o câmbio turismo está atrelado a operações de venda e compra de dinheiro estrangeiro para viagens ao exterior. A taxa é aplicada sobre a cotação comercial de cada moeda, com relação ao real.
Para calcular essa taxa, é necessário incluir no valor do câmbio comercial impostos, custos administrativos, de importação, de segurança, logística, estoque de moeda, dentre tantos outros. Devido a esses custos, inerentes ao papel-moeda, o câmbio turismo é razoavelmente superior ao comercial.
Tudo. Tudo exerce influência na taxa de câmbio, especialmente os assuntos relacionados a política e a economia.
Quando o Brasil passa por um momento de instabilidade política muito grande, por exemplo, toda a economia acaba sendo afetada e a variação da taxa de câmbio pode impactar bastante no planejamento da compra de moeda estrangeira.
Por isso, se você vai viajar, especialmente no médio e longo prazo, vale ficar de olho nas variações ao longo do tempo e aproveitar as baixas da taxa de câmbio para comprar seus euros – ou qualquer que seja a moeda do seu destino.
Já dissemos anteriormente que são muitos os fatores que podem influenciar na variação da taxa de câmbio, sendo os principais motivadores os assuntos políticos e econômicos de um país.
Agora, se você está precisando comprar moeda estrangeira ou realizar qualquer outra operação no exterior, deve ficar atento a outros fatores que incidem sobre a taxa determinada.
De acordo com as informações fornecidas pelo Banco Central, uma taxa de câmbio pode variar de acordo com a origem da operação, com a forma em que a moeda estrangeira será entregue (papel-moeda, remessa internacional, etc), custos administrativos, valor da operação, cliente, prazo de liquidação, dentre inúmeros fatores.
É bom lembrar que as taxas geralmente divulgadas pelas fontes oficiais se tratam de médias, permitindo que tenha ao menos um valor de referência para futuros planejamentos e operações.
Como você já pode ter percebido a essa altura, a taxa de câmbio nada mais é que um preço, portanto, totalmente influenciada pela lei da oferta e demanda. Não existe estabilidade em lugar algum do mundo.
A inflação, por sua vez, tem como definição primária o aumento dos preços, que culmina também no aumento dos custos de produção tanto para quem importa quanto para quem exporta. E com base nisso, há de se observar que a inflação não somente existe no Brasil, mas também Estados Unidos, países europeus, asiáticos e outros — algo que deve ser considerado na hora de analisar as taxas de câmbio.
Para a grande maioria dos economistas, a taxa de câmbio é tudo. Afinal, ela afeta principalmente a inflação e todos os preços dentro da economia nacional — inclusive bens de consumo produzidos dentro do país ou por pequenos produtores rurais.
Isso pode acontecer devido a importação de maquinário, matéria prima e bens de consumo no país, em sua maioria cotados em dólar. Além disso, matérias primas como o milho, soja, petróleo e outros, também têm seus preços estabelecidos na moeda norte-americana. Se há pouca oferta, o preço sobe no exterior, e o Brasil precisa reajustar os valores.
Na indústria, quando o dólar sobe, os produtos nacionais barateiam e os importados ficam mais caros, o que é benéfico para nós. Por outro lado, quando há uma maior necessidade de importação, o cenário se inverte.
Lembrando ainda que o impacto sofrido pela indústria é muito mais evidente que em relação a economia. Na economia, os efeitos ocorrem a longo prazo, distribuídos em produtos nos supermercados ou na passagem do transporte público, por exemplo. Já na indústria, considerando que muitos dos componentes são importados, esse impacto é imediato.
Se as notícias políticas forem boas, a taxa de câmbio pode descer, porém se o anúncio de algum líder político, em especial o presidente da República ou o Ministro da Fazenda, gerar alguma desconfiança dos investidores (bancos, grandes empresas privadas e estatais e governos) a taxa de câmbio pode subir e a variação em apenas um dia pode impressionar.
Se você nunca se interessou muito por política ou economia, mas está de malas prontas para algum país fora do Brasil, é bom começar a dar mais atenção para estes assuntos.
Como já dito, as situações econômica e política de um país influenciam diretamente na taxa de câmbio. Um país que passe por quaisquer problemas nesse sentido, vai enfrentar inflação, já que com a alta da taxa de câmbio, todos os produtos importados sofrem elevação nos preços, que são atrelados à cotação do dólar.
O resultado de um cenário como esse é o aumento geral nos preços do supermercado, na padaria, nos postos de gasolina, em tudo, devido à alta do dólar.
Você provavelmente já ouviu falar nela, mas talvez não saiba o que significa. Balança comercial é um termo usado para representar importações e exportações de bens entre países, e ela funciona, resumidamente, da seguinte forma:
Uma balança comercial positiva traz muitas vantagens ao país, como atrair moeda estrangeira e gerar mais empregos.
Até certo ponto, o impacto da taxa de câmbio para quem quer morar fora do Brasil é direto, e começa na fase de planejamento, ainda no Brasil. Afinal, é com base na conversão do real para a moeda do país de destino que você poderá determinar o montante que terá de juntar para atingir seus objetivos lá na frente.
Se você vai morar fora, mas vai deixar um imóvel para alugar no Brasil, a taxa de câmbio estará presente na sua vida todos os meses. Seja para receber o valor do aluguel, realizar reparos ou arcar com qualquer outra burocracia relativa ao imóvel.
Além desses fatores de quem manterá um vínculo com ambos os países, a taxa de câmbio e a inflação também existirão no país em que você for morar, e afetará o custo de vida de acordo com a economia e a política local — talvez mais e provavelmente menos que em terras tupiniquins.
Se você está precisando comprar ou trocar moeda estrangeira no Brasil, recomendamos fortemente que fique de olho nas notícias da economia e da política. Mas, calma, que a nossa dica não é essa.
Nossa dica é que você planeje e tenha tempo suficiente para comprar a quantidade de moeda estrangeira que necessita para a sua viagem. Planeje com antecedência para aproveitar as baixas do câmbio e não sair no prejuízo.
Afinal, como dizem a pressa é inimiga da perfeição e quando o assunto é taxa de câmbio, comprar na correria pode significar prejuízos indesejados.
Ainda tem dúvida sobre a taxa de câmbio e outros assuntos financeiros que interessam muito quem vai se mudar para o exterior? Então confira outros artigos sobre o câmbio de moedas e esclareça todas as dúvidas.
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