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Abrir Conta →Seja para uma visita rápida, uma visita longa ou uma mudança definitiva, entender como funciona o transporte público na Espanha pode ser a melhor maneira de conhecer a cidade, programar uma visita e até melhorar a sua qualidade de vida. Saiba tudo sobre os transportes públicos nas grandes cidades espanholas e como se deslocar pelo país.
Índice do artigo
O transporte público na Espanha é referência para vários outros países do mundo: com preços justos, vasta oferta e ampla cobertura do território nacional, os serviços costumam ser bem avaliados pela população.
É perfeitamente possível atravessar o país ou programar as idas para o trabalho contando apenas com o transporte público na Espanha, especialmente nas grandes cidades. E isto porque os serviços possuem, para além de um bom funcionamento, preços que valem o bilhete.
Como capital do país, Madrid é uma cidade com muitas opções de transporte público na Espanha.
A cidade é dividida por zonas, que valem para todas as modalidades de transporte. As zonas são: A, B1, B2, B3, C1, C2, E1, E2. As duas últimas são importantes para quem vai sair ou entrar em Madrid, mas não fazem parte efetivamente do transporte da cidade.
A demarcação de zonas ajuda também a delimitar os valores das passagens: quanto mais longe do centro, mais caras elas ficam.
A zona A é basicamente a zona principal de Madrid e provavelmente é a única zona que será visitada por quem estiver na cidade a passeio ou por períodos mais curtos de tempo.
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Cotar Agora →Os moradores têm acesso ao cartão mensal, onde se paga um valor fixo por mês, com direito a viagens ilimitadas em todas as modalidades de transporte dentro das zonas previamente selecionadas na aquisição do cartão. Esse cartão é pessoal e intransferível, associado ao cidadão. Por isso, não está disponível para turistas.
Uma das cidades mais visitadas do país, Barcelona fica situada na região da Catalunha e conta com um dos sistemas bem integrados de transporte público na Espanha.
A comunidade da Catalunha é composta por quatro províncias, e a província de Barcelona é dividida em seis zonas, sendo a primeira zona a própria cidade de Barcelona.
Veja abaixo como funcionam os transportes públicos em Barcelona:
A cidade conta com cinco linhas principais de metrô, que cortam toda a cidade: L1, L2, L3, L4, L5. Porém, no total, existem onze linhas na província de Barcelona e, no geral, o metrô é o meio mais barato e rápido para circular pela cidade.
Nos fins de semana, o metrô tem o serviço durante toda a noite, e na sexta até às 2 da manhã. Durante a noite, a frequência é reduzida, mas não demora mais que 15 ou 20 minutos para passar.
Cuidado com os furtos nos vagões lotados, que são bastante comuns, e tome cuidado com os seus pertences.
As linhas de ônibus de Barcelona são uma referência no transporte público na Espanha.
Há os ônibus noturnos, chamados de Nitbus, que começam a rodar às 22h30. A frequência entre um e outro é de 20 minutos e têm linhas suficiente para se mover em toda a cidade.
A linha de bonde de algumas décadas atrás se transformou nessa linha de metrô na superfície conhecida como Tram. As linhas abrangem curtas distâncias, mas proporcionam belos passeios.
São dois os tipos de trens que fazem a ligação da cidade de Barcelona à sua zona metropolitana, uma grande vantagem para o transporte público na Espanha.
Os Rodalies, possuem serviço integrado junto a todos os outros meios de transportes públicos e com eles é possível comprar bilhetes integrados para vários passeios turísticos.
Os Ferrocarrils também são um sistema de trens que levam a outros pontos da comunidade de Barcelona e zona metropolitana, além de possuírem um serviço integrado com funiculares.
Assim como outras cidades turísticas na Espanha, Madrid oferece abonos no transporte público. São passes com preço reduzido, que devem ser usados por um determinado tempo ou número limitado de vezes.
O “Metrobús” é ideal para turistas. Ele tem um custo de 12,20€ e permite 10 viagens de ônibus e metrô.
Em Barcelona também há abonos. O “T-Casual” custa 11,35€ e permite 10 viagens para a zona 1. Ainda é possível comprar o “abono diário”, que custa 10,50€ e permite viagens ilimitadas, para uma pessoa, na zona 1.
Tenha em vista que o T-10 não serve para quem precisa ir ao aeroporto. Para isto, é necessário comprar um bilhete específico de metrô ou tomar o trem que sai de Passeig de Gracia ou Sants.
Em todas as grandes cidades da Espanha há um sistema de “aluguel” das bicicletas e patinetes (em algumas cidades, também de motonetas). Os espanhóis utilizam bastante, para ir ao trabalho, à escola, ou simplesmente passear pela cidade.
Há pontos de retirada desses “veículos” em muitas estações de metrô e terminais de ônibus, o que combina o seu uso com o transporte público na Espanha.
De modo geral, a qualidade do transporte público na Espanha é melhor que no Brasil. Claro que, em algumas situações, a rede pode ser insuficiente, o serviço pode ser lento ou ter greves e paralisações. Mas, geralmente, atende bem as necessidades dos moradores.
Barcelona costuma receber elogios pelo seu transporte público. A rede cobre a cidade e arredores, a frequência é boa (inclusive de madrugada) e os veículos são confortáveis.
Comprar um carro na Espanha não é mais burocrático que no Brasil. É necessário reunir os documentos, checar a situação legal do veículo (especialmente se for um carro usado) e assinar o contrato. Caso opte por um financiamento, há alguns trâmites legais a mais, junto ao banco ou financeira.
Um carro popular novo custa entre 8 e 12 mil euros, já um veículo usado (em bom estado) costuma custar um terço do preço do veículo novo do mesmo modelo.
É muito comum que os espanhóis optem pelo trem quando viajam pelo país. Isso se deve à malha ferroviária que cobre muitos destinos e à pontualidade.
Uma das empresas mais conhecidas é a Renfe, que permite a compra online da passagem. Comprando com antecedência, sua viagem pode sair mais barata.
Os trens de alta velocidade (AVE), que podem alcançar facilmente os 300km/h, reduzem o tempo de viagem entre grandes, médias e pequenas cidades. Para percorrer os 530km entre Madrid e Sevilha, por exemplo, o AVE leva apenas 2h30. Caso a mesma viagem fosse feita de carro, ônibus ou trem normal, ela duraria cerca de cinco horas.
A rota mais famosa é entre Madrid e Barcelona. A passagem custa entre 30€ e 250€, de acordo com o seu local de desembarque e antecedência da compra.
Apesar dos valores dos tickets serem mais altos, o passageiro economiza tempo. Além disso, passagens compradas com antecedência podem ter desconto.
Quem já teve a oportunidade de viajar pelas estradas espanholas conhece de perto a qualidade das vias rodoviárias do país, e segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a Espanha está entre os dez países que possuem as melhores estradas do mundo.
Há as rodovias do Estado, ou seja, que são públicas e também as que possuem pedágio, que nem sempre será barato. Por isso, se você opta por esse caminho não esqueça de levar dinheiro e somar no orçamento.
Como já vimos, muitos espanhóis e imigrantes optam por não ter carro próprio e alugam um veículo quando querem viajar.
O aluguel de carro na Espanha pode ser feito em locadoras, sites especializados como o Discovercars e site de aluguel entre particulares. Para os gastos com essa opção, tenha em vista que, além da diária, há custos com seguro, quilometragem extra (caso se aplique), combustível e pedágio.
Como em quase toda a Europa, viajar de avião na Espanha costuma ser econômico. Às vezes, uma passagem de trem para uma viagem entre duas cidades espanholas é mais cara do que um voo para fora do país.
O que não falta são companhias aéreas low cost como a Ryanair e Volotea, que sempre lançam promoções com voos por preços muito baixos.
Para encontrar os melhores preços, sugerimos fazer a cotação nos portais Passagens Promo, Skyscanner ou Kayak, que comparam os preços das passagens das principais companhias aéreas para que você encontre o valor ideal para o seu bolso, vale a pena!
Existem basicamente duas modalidades de ônibus: uma primeira trafega pelas autoestradas e conecta cidades de forma mais rápida, a segunda passa por estradas e ruas secundárias, parando assim, em praticamente todos os pontos.
Entretanto, cabe ressaltar que ambas as modalidades possuem veículos modernos, inclusivos e, principalmente, com passagens mais baratas do que o trem.
Além disso, os ônibus na Espanha costumam ter conexão WiFi, ar-condicionado, tomadas e em alguns casos, serviço de bordo (lanches, etc). Já quanto às estações rodoviárias, elas são grandes e com uma boa estrutura na maioria das cidades. As companhias mais conhecidas são: Alsa, Avanza e Hife.
Na Espanha, assim como em outros países da Europa, há muitos aplicativos que ajudam a utilizar as várias modalidades de transporte público.
A oferta de Uber (bem como de outros aplicativos como Cabify) não é muito grande, visto que é exigido por lei que os motoristas tenham licença de taxi e o preço não é muito mais baixo que o taxi comum. Quem viaja do Brasil para a Espanha pode usar o mesmo aplicativo, não é necessário baixar outro.
Desde janeiro de 2019, a Uber não opera mais em Barcelona.
O aplicativo de viagens compartilhadas pode ajudar bastante a reduzir o gasto com deslocamento entre cidades. Com o BlaBlaCar, o motorista que tenha um lugar vago no seu carro informa no aplicativo o itinerário a ser percorrido, a data e a hora da partida e o valor para cada passageiro.
O passageiro escolhe entre as viagens disponíveis a carona que melhor lhe atende e realiza o pagamento. Eu uso bastante o BlaBlaCar em viagens, não só na Espanha como em outros países e a minha experiência pessoal é que há muitos itinerários e horários disponíveis, além do preço ser acessível.
Cada cidade tem o seu serviço de aluguel de bicicletas e um aplicativo próprio. Ou seja, não há um aplicativo para toda a Espanha e, se você vai passar por várias cidades, tem de baixar alguns aplicativos no celular. Aqui vai a lista de alguns:
Em cidades grandes, como Madrid, Barcelona e Valência, pode não ter tão interessante ter um carro. A falta de vagas nas ruas implica na utilização dos estacionamentos rotativos, o fluxo do trânsito nas horas mais críticas pode consumir muito mais tempo e combustível do que se pode arcar e, como é de se esperar, há o custo de manutenção do veículo.
Há casos, claro, que optar por ter um carro é mais uma necessidade que um luxo. Por exemplo, para quem decide morar nos arredores e vai trabalhar todos os dias na cidade, quem tem filhos pequenos, quem mora ou trabalha em áreas que o transporte público é deficiente, quem trabalha à noite ou tem um emprego que exija veículo próprio, entre outras razões.
Agora que já sabe como se locomover em território espanhol, já pode escolher a sua cidade preferida para morar. Para ajudar você a tomar essa e outras decisões, recomendamos o nosso ebook Como Morar na Espanha. Um guia completo, feito por brasileiros, sobre toda a jornada de planejamento, mudança e adaptação no país.
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