França

Mercados de Pulgas em Paris: muitos tesouros e algumas surpresas

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Andar pelos Mercados de Pulgas em Paris (em francês, Marché aux Puces) é uma das minhas atividades favoritas. Não apenas por conta dos produtos que são encontrados em suas banquinhas, mas sobretudo pelas experiências e histórias que resultam dessas visitas.

Nesta coluna, conto algumas delas para vocês e apresento alguns dos melhores mercados da cidade.

Chiner, uma atividade tipicamente parisiense

Ir aos Mercados de Pulgas em Paris é algo tão cotidiano aos moradores da cidade a ponto de existir um verbo para falar do ato de garimpar produtos usados: chiner.

Nesses mercados você encontra uma variedade surpreendente de produtos antigos, vintage e usados, como móveis, objetos, roupas, discos, livros, jóias, objetos de arte e de design, tapetes, perfumes, decoração, entre outros.

Normalmente, as banquinhas são montadas ao ar livre, portanto, é possível encontrá-las por acaso ao longo de um passeio, seja a pé, de bicicleta ou até mesmo de tram.

Eu, pelo menos, sou apaixonada por antiguidades, então sempre que vejo algum mercado do tipo em Paris, aproveito para dar uma passadinha. O mais famoso deles é o de Saint-Ouen, criado em 1885. Hoje ele reúne mais de 2.000 comerciantes e é considerando o maior mercado de antiguidades do mundo.

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Mercados de Pulgas em Paris menos conhecidos

Qualquer outro Mercado de Pulgas em Paris acaba sendo menos conhecido se comparado com o de Saint-Ouen. O mercado da Porte de Vanves, por exemplo, é consideravelmente menor, mas chama a atenção pela sua tranquilidade e autenticidade. Se você quer garimpar e fazer um bom negócio, te recomendo chegar o mais cedo possível.

O mercado de Montreuil, por sua vez, é um dos mais antigos de Paris e, portanto, um ótimo lugar para encontrar objetos super diferentes por um preço ótimo. Os pratinhos de cerâmica que vi por lá estão até hoje em minha memória.

E um outro tipo de Mercado de Pulgas em Paris são os famosos bouquinistes, que se prolongam pelas margens do rio Sena, do Louvre à Ponte Marie. Lá, a maior parte dos objetos vendidos são livros, revistas e posteres antigos, por preços incríveis. Só para você ter uma ideia, já comprei revistas de 1920 por módicos 5€.

Time Saint-Ouen

Quem já viu o belíssimo filme de Woody Allen, Meia Noite em Paris, talvez tenha reparado em um ambiente bem peculiar ao longo da cena em que Gil Pender conhece Gabrielle: é o Marché aux Puces de Saint-Ouen!

Em minha opinião, ele é um dos melhores Mercados de Pulgas na Europa, não só de Paris. Pode parecer clichê, já que ele é o mais conhecido, mas há uma boa razão para eu afirmar isso: nenhum outro dos Mercados de Pulgas em Paris me causaram tanta sensação de descolamento da realidade quanto ele. E é isso que faz dele um lugar impressionante.

O que me fez querer conhecer o maior mercado de antiguidades do mundo

Eu conheci o Marché aux Puces de Saint-Ouen em 2018, quando fui estudar na França. Já tinha ouvido falar um tanto dele antes mesmo de ir à Paris, mas apesar de estar em meus planos conhecer o lugar, confesso que muitos outros pontos da cidade tinham prioridade.

Até que um dia, enquanto eu aguardava o início de uma conferência do Musée des Arts Décoratifs, vi entrar na sala um grupo de pessoas vestidas dos pés à cabeça com roupas antiquíssimas, era um vestuário do final do século XIX ou até anterior a isso.

Elas pareciam ter saído de uma máquina do tempo real porque nada daquilo parecia uma fantasia, e isso me deixou intrigada. Quem comandou a conferência foi um homem que estava dentre essas pessoas e tudo nele me chamou a atenção: as camadas de roupas, os sapatos, os acessórios, até o bigode bem penteado.

Mal consegui prestar atenção no que ele falava, mas me lembro que ao final ele disse que estava à frente de uma loja de roupas antigas no Marché Dauphine do Mercado de Pulgas de Saint-Ouen. Alguns dias depois decidi ir conhecer o lugar.

A primeira vez no Mercado de Pulgas de Saint-Ouen

Chegar em Saint-Ouen já foi uma aventura. Nessa época, eu mal conhecia Paris e morava do outro lado da cidade. Fui até lá de transporte público, e entre a estação Porte de Clignancourt e meu destino, passei por comerciantes de tudo quanto é tipo de produtos falsificados.

O ambiente me lembrou um pouco a 25 de março, em São Paulo, tamanha a quantidade de pessoas e comerciantes. Era uma dinâmica tão diferente daquela que eu tinha me acostumado morando na França que por um momento pensei estar no lugar errado, mas segui.

Uns minutinhos a mais de caminhada e me deparei com uma rua repleta de galerias e lojas. Era a Rue des Rosiers, endereço que concentra os 12 Mercados que formam o complexo do Marché aux Puces de Saint-Ouen.

Primeiras impressões

O marché Dauphine estava a alguns metros de mim, mas como a Rue de Rosiers me pareceu interessante, resolvi dar uma explorada nela.

Me senti imediatamente absorvida pelo lugar. A quantidade de coisas antigas era impressionante, tanto quanto a mistura entre elas. Eram espelhos, cadeiras, brinquedos, bolsas, óculos, máquinas variadas, discos, posteres, quadros e revistas expostos de uma maneira um pouco caótica, mas que de alguma forma fazia algum sentido.

Percebi que eu andava um pouco boquiaberta. Realmente eu nunca tinha visto uma aglomeração tão grande de objetos sem ligação entre si, com exceção do fato de serem realmente muito antigos.

Em Saint-Ouen você verá referências a Marx, propriedade privada e Fanta em um mesmo ambiente. Foto: Bárbara Ábile.

Minhas experiências tinham sido a feirinha de antiguidades da Benedito Calixto e do Bixiga, ambas em São Paulo, mas nenhuma delas eram comparável com a imensidão daquilo que eu estava vendo.

Além disso, achei curioso como peças que me pareciam extremamente caras dividiam o mesmo lugar com outras de aparência muito barata: joias e tapetes ao lado de placas e jogos de cartas em um papelão amassado. Era confuso e apaixonante.

O lugar era tão amplo que muitas das ruelas quase não tinham clientes. Passei por várias desse tipo, nas quais os proprietários dos comércios ficavam ou nos fundos das lojas, ou absortos em conversas particulares.

Mercados de Pulgas em Paris: história dividida em sustos

Gosto de contar do meu début no Marché aux Puces a partir dos sustos que levei em minha primeira visita. Acho que é uma boa forma de se descrever como é estar em um grande Mercado de Pulgas em Paris pela primeira vez: curioso, hiper estimulante e um pouco assustador.

O primeiro susto

Em uma das ruelas que entrei nos primeiros momentos na Rue des Rosiers, reparei que não havia música e não se escutava vozes, era um silêncio quase anormal para aquela região de Paris. Em meio a essa falta de som, me encantei com uma banquinha em especial.

Nela estavam pendurados espelhos das mais diferentes formas e tamanhos, a maioria com molduras douradas. Ao lado, havia um sem-número de pequenas bolsinhas vintage em um mancebo. E na mesa estavam dispostos itens que eu não conseguia identificar, mas que me chamaram muito atenção. Me aproximei e eram produtos feitos de peles de animais, peles reais.

Eu nunca tinha visto peças feitas em pele de perto. Fui passando por elas, meio horrorizada e meio curiosa. Parei em frente de uma echarpe longa, daquelas que em uma extremidade vê-se a cabeça do animal e do outro o seu rabo. Parecia coisa de desenho animado.

De repente, o dono da banquinha mexeu a peça propositalmente, me causando um grande susto. Ele começou a rir. Eu ri também (de nervoso, claro), e resolvi sair logo de lá.

O segundo susto

Nesse mesmo dia, andei até o Marché Dauphine determinada em não me deixar ser sugada pela quantidade de coisas diferentes, mas falhei miseravelmente ao chegar na loja do conferencista.

Me faltam palavras para descrever aquele lugar. É uma loja de tamanho médio e completamente lotada de peças de vestuário antigas, tanto em araras quanto nas paredes.

O fator bizarro está no fato de que a loja é permeada de manequins vestidos dos pés à cabeça, com rostos, cabelos, expressões, no tamanho de um adulto e muito bem-feitos. Os de corpo inteiro ficam no próprio chão da loja, mas há manequins de busto e de rosto expostos por todo o ambiente.

Tomei meu segundo susto do dia logo ao entrar na loja, quando topei com um manequim do meu tamanho, lindamente vestido com roupas antiquíssimas. Dei alguns passos e me vi no centro da loja, com inúmeros rostos inanimados com chapéus me olhando das paredes e estantes. Não me assustei com eles, mas admito que fiquei um pouco tensa.

O terceiro susto

Depois de um tempo me acostumei com a presença daquela quantidade de cabeças e me acalmei. Me demorei nas araras por um tempo e novamente sai da realidade. Cada roupa que eu pegava me fazia pensar nas histórias que sua antiga dona ou dono viveu.

Após ver tudo o que eu queria, levantei o olhar notei um outro vulto. Pensei comigo mesma: “é só mais um manequim”, e fui me ocupar com os chapéus. Mas o tal “manequim” se mexeu, o que meu causou um terceiro susto.

Enfim percebi que aquilo não era um boneco, mas sim uma das pessoas do grupo que vi na conferência.

As peças caras dos Mercados de Pulgas em Paris

É muito difícil conhecer o Mercado de Pulgas de Saint-Ouen todo em uma só visita, então todas as vezes que vou até lá, procuro conhecer outras áreas dele. Em uma delas, resolvi explorar o setor que vende apenas móveis antigos e objetos de decoração.

A quantidade de lojas e, consequentemente de peças à venda, impressiona. É claro que você encontra alguns móveis e objetos mais deteriorados, mas devo dizer que a grande maioria estão muito bem conservados.

Também me impressionou o tamanho e peso das peças. Não estamos falando aqui de pequenas estantes, mesas de cabeceira e abajures, mas sim de grandes mesas de jantar, cadeiras, poltronas, sofás, armários e lustres.

Dentre os móveis, a grande maioria é em madeira e segue a estética de várias décadas do século XX. Os dos anos 1960 e 1970 são encantadores. No entanto, devo dizer que fiquei surpresa com o preço: eram caríssimos!

E as roupas vintage?

Em uma outra vez resolvi explorar os brechós que vendem peças vintage de luxo. Foi divertidíssimo. Nem sempre temos a oportunidade de ter contato com roupas de tamanha qualidade e complexidade na montagem, e lá eu pude passar horas provando peças e virando do avesso para entender como ela foi construída.

As peças de moda vintage de Saint-Ouen são comercializados por várias centenas de euros. Nesse dia, descobri que nem sempre uma roupa de brechó é barata.

Tesouros dos Mercados de Pulgas em Paris

Ao longo de minhas várias idas ao Mercado de Pulgas em Paris pude me deparar com alguns tesouros.

Lembranças de desconhecidos

Um deles foi uma loja (também no Marché Dauphine) que comercializava filmes, fotografias e cartões postais antigos. As fotografias e cartões, todos em preto e branco, ficavam organizados em caixas e com acesso livre aos passantes.

Me surpreendeu muito ver as lembranças de desconhecidos misturadas entre si e à venda. Fotos de jovens mulheres, casais, crianças; em viagens, em casa, frente a monumentos; fotos borradas, com pessoas bem arrumadas ou às vezes mais simples.

Lembranças à venda por 1€. Foto: Bárbara Ábile.

Para fazer uma analogia aos dias de hoje, era como ver feeds de Instagram todos misturados. Aquela sensação de curiosidade, mas de intrusão na vida de outras pessoas, sabe?

No fim, fiquei pensando que os Mercados de Pulgas em Paris são constituídos exatamente disso, de fragmentos de vidas passadas. E que quando adquirimos esses fragmentos, nossa vida se mistura com a vida dessas outras pessoas desconhecidas.

Caixinhas de objetos minúsculos

Uma outra loja que considero um tesouro tem uma proposta quase disruptiva para o padrão dos Mercados de Pulgas em Paris: a organização.

Você que me lê agora já deve ter percebido que nesses Mercados os produtos normalmente são expostos de maneira misturada, sem uma categorização ou classificação mínima. Nessa loja da qual falo (ela fica no setor de móveis e decoração de Saint-Ouen) há uma ordem específica nessa mistura.

Seu conceito é comercializar todo o tipo de produto pequeno ou minúsculo que pode existir: bonequinhos de plástico, dedais de costura, carrinhos, puxadores de armários, alfinetes, tampas, copos, pratos, pedras, parafusos, bolinhas de gude, filmes, entre outros.

E cada um desses objetos são reunidos em caixas dispostas uma ao lado da outra, tanto no centro quanto nas paredes da loja. O efeito visual que isso dá é incrível!

Eu considero essa lojinha um tesouro exatamente pelo fato de que você não tem ideia do que pode encontrar lá, e você somente vai descobrir andando pelos corredores e olhando cada uma das caixinhas.

Intimidades de vidas passadas

Um outro tesouro que encontrei foi uma loja que comercializava apenas roupas e acessórios íntimos vintage.

Era uma portinha pequena, no setor de moda de Saint-Ouen, que expunha as várias camisolas, meias-calças, sutiãs, calcinhas, ceroulas e tudo o que uma pessoa dos séculos passados mantinha sob várias e várias camadas de roupas.

É quase romântico ver peças tão delicadas e finas em bom estado até hoje. Em poucos segundos minha mente viaja para outros tempos e me pego imaginando como seria viver uma vida na qual vestir aquelas peças era algo corriqueiro.

Garimpando nos Mercados de Pulgas em Paris

Para mim, a experiência de ir aos Mercados de Pulgas em Paris é uma forma de sair da realidade, quase como ver um filme ou uma série de época. Raras foram as vezes em que eu comprei coisas por lá.

Mas se você tem esse objetivo, você não está sozinho! Muita gente vê esses lugares como uma ótima forma de encontrar produtos diferentes, com aquele je ne sais quoi típico francês. Produtos vintage costumam ser uma ótima ideia do que comprar em Paris, por isso, te deixo aqui algumas dicas, caso você quiser se aventurar no garimpo.

Selecione um dos Mercados de Pulgas em Paris

Existem vários Mercados de Pulgas em Paris e cada um deles possui uma personalidade própria. Se você quer andar sem destino e não tem uma ideia específica de qual produto você quer garimpar, basta escolher um dentre os vários Mercados de Paris e chiner.

Se você busca posteres e ilustrações, os bouquinistes são uma ótima opção. Foto: Bárbara Ábile.

Mas, se você busca um produto específico, te recomendo a estabelecer um itinerário base. No caso do Marché de Saint-Ouen, lembre-se que ele é gigantesco: são 7 hectares de lojas. Ir para lá sem planejamento é como ir ao Museu do Louvre com a pretensão ingênua de que você conseguirá ver tudo de uma só vez. Spoiler: você não vai.

Então, vale investigar como cada tipo de mercado fica agrupado na região (como móveis, roupas, discos, etc.) para que você não perca tempo com objetos que não são de seu interesse. Otimize seu tempo!

Avalie o produto

Encontrou um produto que fez seu coração bater mais forte? Verifique seu estado, seu preço e peça informações acerca do material.

Normalmente, os comerciantes dos Marchés adoram papear, então tenho certeza de que eles ficarão felizes de te aconselhar com os cuidados e manutenção de seu garimpo. Isso é ainda mais válido se você for comprar peças antigas, móveis ou produtos mais caros.

Tenha também em mente que em determinados Marchés, como o Saint-Ouen, há o fator turístico. Isso significa que nem sempre você encontrará produtos de uma super qualidade, tampouco produtos raros e únicos. Leve isso em conta e tome cuidado para não pagar um preço de antiguidade por um produto de loja de souvenir!

Não deixe para depois

Encontrou um objeto que te chamou a atenção e você acha que vale mesmo à pena? Então leve imediatamente e não deixe para depois.

Já cometi esse erro algumas vezes, até perceber que nos Mercados de Pulgas em Paris a máxima do “na volta a gente compra” não funciona. As miniaturas de perfumes franceses que abandonei que o digam!

Explore os arredores

No caso do Marché de Saint-Ouen, você pode encontrar coisas incríveis e muito mais em conta em lojas dos arredores, fora das galerias.

Me lembro de uma vez em que eu buscava puxadores de gavetas e encontrei alguns kits interessantes no setor dedicado a móveis e decoração. Achei caro, resolvi dar mais uma volta e, surpreendentemente, encontrei um kit parecido sendo vendido por 1/3 do valor que eu tinha visto antes, em uma lojinha mais afastada da galeria.

Nesse sentido, vale explorar os arredores não apenas por conta do custo-benefício, mas também para descobrir outras preciosidades antigas ou vintage. Aproveite a voltinha e delicie-se com um café da manhã tipicamente francês ou um almoço pela região.

Horários de funcionamento dos Mercados de Pulgas em Paris

Antes de ir, certifique-se do horário de funcionamento dos Mercados de Pulgas em Paris. Normalmente, eles funcionam apenas de finais de semana e não costumam fechar muito tarde. Portanto, faça todo um planejamento antes de resolver chiner por lá.

O visitante define a experiência no Mercado de Pulgas

Seja para passear ou garimpar, os Mercados de Pulgas em Paris são inesquecíveis.

É uma experiência única, então é sempre muito legal fazer tanto visitas solitárias, quanto acompanhadas. Isso porque, a depender do interesse de quem visita, é possível seguir caminhos diferentes e se atentar para objetos diferentes.

Eu, enquanto estudiosa de moda, sempre acabo sendo atraída pelos materiais têxteis e pelas antigas formas de vestuário. Uma pessoa que ama fotografia, vê esses Mercados de forma completamente diferente. A que tem paixão por carros também, assim como aquela que se interessa por tapeçaria.

Isso é ainda mais interessante porque, como se trata de pequenos comerciantes, não é como se houvesse uma forma fácil de identificar a maioria das lojas. Você vai as encontrando quase que por acaso, ao longo de seu itinerário.

Portanto, se você vai à Cidade Luz, não deixe de incluir os Mercados de Pulgas em seu Roteiro em Paris.  Tenho certeza de que você terá muita história interessante para contar – e, espero eu, nenhum susto!

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Bárbara Ábile

Bárbara é pesquisadora de moda, costureira e socióloga, e mora atualmente em Paris, na França. A primeira vez que conheceu a cidade foi em um intercâmbio acadêmico, em 2018, e a conexão foi imediata. Ama compartilhar suas vivências e descobertas na capital francesa e ajudar as pessoas a realizar o sonho de conhecê-la!

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