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PEDIR MEU CARTÃO →O número de horas trabalhadas por semana em Portugal é maior do que o registrado pelos trabalhadores espanhóis, mas a produtividade portuguesa é menor. São dados referentes ao ano de 2022 e divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) português.
O levantamento mais completo do INE considerou um intervalo de tempo de 10 anos (de 2013 a 2022) e mostra que a produtividade em Portugal fica abaixo de 70% da média da União Europeia. A Espanha, ao contrário, aproxima-se do valor médio da Europa.
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Segundo o levantamento, em Portugal trabalha-se, em média, 41,3 horas por semana, enquanto o na Espanha essa média é de 40,4 horas semanais.
Ao considerar a produtividade verificada pela relação entre as horas trabalhadas e o PIB per capita do país, o resultado melhora, mas ainda deixa Portugal atrás da Espanha: os vizinhos de Portugal ficam pouco acima dos 90% da média da produtividade europeia.
Enquanto isso, Portugal aparece com quase 30 pontos percentuais abaixo da média da União Europeia.
Vale notar também que, na década analisada pelo INE, o coeficiente do PIB per capita espanhol também foi sempre acima do registrado em Portugal.
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Cotar Agora →Outro levantamento, com dados compilados e organizados pela Pordata, mostra Portugal como o quinto país da União Europeia com a menor produtividade por hora de trabalho.
A pontuação de Portugal, com base em informações de 2022, é de 66,7 (100 representa a média da região). O país ganha apenas da Polônia (66,6), Letônia (65,1), Grécia (55,3) e Bulgária (53,9).
No extremo oposto, os países com maior produtividade são Irlanda (216,4), Luxemburgo (176,6), Dinamarca (139,2), Holanda (137,4) e Alemanha (122,4).
Segundo o relatório do INE, há uma explicação para a menor produtividade no país:
“[…] a proporção de empregados com instrução de nível superior é claramente mais elevada na Espanha do que em Portugal”.
Visão semelhante trazem os dados da Pordata, que mostram um número expressivo de jovens muito qualificados — muitos mestres e doutores — que saem de Portugal em busca de melhores oportunidades.
Informações de 2019 da Fundação Francisco Manuel dos Santos já posicionavam Portugal atrás da maior parte dos países europeus e da média da União Europeia em termos de qualificação dos trabalhadores, de investimento na ciência e de salários médios, variáveis que tem impacto direto na produtividade do país.
O mais recente relatório da OCDE sobre Portugal aponta que o país precisa “de maior eficiência de gastos e investimento para fortalecer as finanças públicas e o crescimento”.
Segundo o comunicado enviado para a imprensa, “serão necessárias despesas públicas mais eficientes de forma para contrabalançar as pressões sobre as despesas decorrentes do envelhecimento da população”.
Ainda, segundo o comunicado:
“Investir na inovação e nas competências da mão de obra ajudaria a aumentar a produtividade, o que será fundamental para o crescimento futuro, dado o rápido declínio da população em idade ativa”. O relatório indica que os fundos da UE serão fundamentais para impulsionar o investimento público”.
O Plano Nacional de Recuperação e Resiliência (PRR) de Portugal e a Estratégia Portugal 2030 criam reformas na estrutura da administração pública, saúde, educação e concorrência portugueses, a fim de acabar os obstáculos ao crescimento e “facilitar investimentos num crescimento verde e digitalizado”.
“O aumento da produtividade deve ser uma prioridade, especialmente por meio da redução das barreiras à entrada em setores onde a concorrência é fraca, como o comércio varejista e os serviços profissionais”, conclui o comunicado.
Os salários pagos em Portugal são, reconhecidamente, um dos motivos que levam os profissionais a procurar outros países. Mesmo que o país tenha registrado um crescimento do salário mínimo superior ao índice da Espanha, de 2019 a 2023 (23,9% x 19,3%), o valor pago em Portugal fica abaixo de grande parte dos países da UE, como mostra o gráfico abaixo.
Em 2024, o salário mínimo na Espanha passou de 1.080€ para 1.1134€. Em Portugal, saltou de 760€ para 820€.
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