Europa

Mudei para a Europa e conheci muitos países (sem gastar muito)

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Mudei para a Europa e conheci muitos países”, quem nunca escutou essa frase de pessoas que vivem por aqui? Sem dúvida uma das três maiores vantagens de morar na Europa é ter a facilidade de conhecer mais países.

Como fã de carteirinha de viagens preparei um artigo onde partilho as principais dicas para quem, assim como eu, quer explorar muito tudo o que está aqui a um saltinho de distância.

Morar em Portugal e explorar todo o país

Toda vez que ouço os programas de amigos ou familiares que querem viajar para Portugal escuto sempre como roteiro o eixo Lisboa-Porto, que, sem dúvida, é muito bacana e merece mesmo a visita. Mas Portugal oferece muito mais entretenimento do que aqueles que você encontra nas duas principais cidades do país.

Desde que vim morar em Portugal sempre que posso viso explorar os cantinhos do país: Évora, Marvão, Aveiro, Coimbra, etc. Existem mesmo pérolas que, por estarem fora das grandes cidades, acabam passando despercebidas para uma maior parte das pessoas.

Para descobrir esses espaços um dos meus hobbies é ler guias de viagem (daqueles old school, em papel mesmo) para ficar a par de novos lugares para visitar. Canais do YouTube também são muito úteis nesse processo de descoberta.

Para quem gosta de história e cultura, Portugal é um destino de ouro.

Frequentemente faço buscas no Google para encontrar novos passeios — e acredite que eles estão sempre aparecendo. Recentemente inaugurou em Sintra, por exemplo, um novo Palácio chamado Biester. Com uma arquitetura linda e um jardim de tirar o fôlego foi uma surpresa ver um “novo” edifício do século XIX cravado no meio de uma cidade já tão especial.

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Viajar de ônibus dentro de Portugal pode ser bem barato

Mesmo não tendo carro é fácil (e pode ser até muito mais barato) se locomover dentro de Portugal.

Para quem gosta de viajar de ônibus existem várias empresas low cost que fazem todos os trajetos que imaginar. Já usei a Flixbus, a Gipsyy e a Rede Expressos, e as viagens foram sempre ótimas. Se você nunca utilizou a Flixbus, temos um cupom de desconto de 20% para a primeira reserva, basta acessar a página da Flixbus por aqui.

A chave aqui é comprar com antecedência: algumas vezes fui para o Porto por apenas 5 euros, mas comprando algumas semanas antes. Também é importante fugir dos horários de pico que, além de mais concorridos, também tem mais trânsito.

Viajar de ônibus tem a vantagem de, em geral, te deixar sempre no centro das cidades. Os pontos são, via de regra, bem localizados, ao contrário de aeroportos que podem te deixar mais distante do centro.

Muitas dessas empresas de ônibus também oferecem descontos para estudantes, crianças e idosos, por isso, fique de olho na hora da compra. Outra vantagem é que, em geral, os bilhetes são mais flexíveis, ou seja, dá para trocar ou cancelar sem tanta dor de cabeça caso surja um imprevisto de última hora.

Viajar de trem é outra boa hipótese

A rede de comboios (como são chamados os trens em Portugal) também é ampla e eficiente. Você pode comprar online no site da CP e desfrutar de um bom passeio.

Chamo a atenção apenas para um ponto: quando for comprar a passagem, verifique se o trem seguirá sem paradas até o seu destino final ou se fará paradas pelo meio do caminho. Pode fazer uma diferença enorme em termos de tempo se comprar o trem errado (a sua viagem pode demorar quase o dobro se pegar acidentalmente um trem “parador”).

Se você for daqueles que enjoa se viajar de costas, especialmente por muito tempo, na hora da compra preste bastante atenção ao reservar o seu lugar. Observe sempre o “sentido da macha” na hora de marcar o assento para ter certeza de que não irá passar mal.

Para as viagens de trem faz mesmo muita diferença de preço comprar com antecedência. Há passagens que facilmente custam o dobro quando são adquiridas na hora. Também há aqui descontos para crianças, jovens e idosos.

Ah! Uma última dica: atrasos e greves não são assim tão raros no caso dos comboios. Vale a pena ficar de olho nas notícias para garantir que não haverá nenhum transtorno nas datas que deseja embarcar.

Viajando de carro

Viajar de carro pode ser uma ótima opção para quem quer ir para lugares mais remotos e com pouca ou nenhuma oferta de transporte público. Se não tiver carro há uma série de empresas onde poderá alugar como a Discovercars. Em períodos com maior procura, tipo feriado e no verão, recomendo reservar com alguma antecedência.

Aveiro, a Veneza portuguesa, é um destino que não pode deixar de visitar em Portugal. Foto de Rebeca Leite.

Quem vai viajar de carro deve ficar atento ao custo dos pedágios (portagens em Portugal) e do combustível.

Dependendo de onde vai estacionar também pode ser um problema — ter um carro parado no centro de Lisboa é uma dor de cabeça, por exemplo. Alugar GPS não me parece ser necessário, com o Waze e o Google Maps instalados no celular dá para se orientar perfeitamente.

Para ter uma ideia das rotas possíveis e dos custos com gasolina e pedágio pode simular o seu percurso no Via Michelin.

Onde ficar?

Em termos de hospedagem existem várias possibilidades em conta e boas em Portugal e em toda a Europa. Se tiver flexibilidade pode comprar vouchers tipo Odisseias e Lifecooler com muitas opções de hospedagem. O problema aqui é que frequentemente os alojamentos não aceitam reservas para época alta ou feriados.

O Booking e o Airbnb são os meus melhores amigos, ao longo dos anos eles têm sido as melhores opções para procurar um lugar para ficar hospedado. Quanto antes começar a sua pesquisa, melhor. Outra boa dica é olhar as avaliações dos estabelecimentos e os comentários de quem se hospedou recentemente.

Cidades mais recomendadas em Portugal

Desde que mudei para a Europa e conheci mais países, separei uma breve listinha de cidades portuguesas que recomendo mesmo a visita:

Conhecer a Europa: as distâncias são curtas

Uma das maiores vantagens de morar na Europa é aproveitar a vizinhança dado que as distâncias são relativamente curtas.

Quem está em Portugal pode facilmente dar um saltinho na Espanha durante um feriado, por exemplo. Para ter uma ideia, uma viagem de Lisboa para Madrid feita em estradas seguras e confortáveis demora menos de 6 horas. Salamanca, outro destino lindo embora menorzinho, demora quatro horas e meia de viagem sem interrupção. No caso de Sevilha, outra pérola espanhola, a distância é semelhante.

Se você não tiver carro não se preocupe: muitos destinos são alcançados por ônibus (e há várias empresas low cost que fazem o percurso) ou através de trem.

Para ter ideia das distâncias

Para quem prefere ir de avião, existem diversas companhias aéreas low cost operando na Europa. Sabe quão pertinho estamos das principais cidades europeias? Deixo aqui a duração de alguns dos eixos mais voados:

  • Lisboa-Madrid: 1 h e 20 min;
  • Lisboa-Londres: 2 h e 40 min;
  • Lisboa-Paris: 2 h e 25 min;
  • Lisboa-Roma: 2 h e 50 min;
  • Lisboa-Dublin: 2 h e 45 min;
  • Lisboa-Bruxelas: 2 h e 45 min.

Não é preciso ser rico para viajar pela Europa

Quando se mora do Brasil, um dos altos custos para uma viagem pela Europa é justamente a passagem. Por serem voos de longa duração e por não existirem empresas low cost que fazem o trajeto, a verdade é que quem quer passar uns dias no velho continente precisa desembolsar um bom montante em passagens aéreas.

Se você já está na Europa, o custo com as passagens cai substancialmente. E, pela minha experiência pessoal, planejar com antecedência é a chave para viajar muito e barato.

Não menospreze o poder das newsletters

Subscreva nas principais empresas aéreas low cost e fique sempre de olho nos sites e no email: há frequentemente uma promoção relâmpago que vale super a pena.

O que pode acontecer é que muitas vezes as passagens acabam sendo compradas com tantos meses de antecedência que você corre o risco de esquecer. O truque que eu uso é sempre o mesmo: assim que termino a compra coloco as datas na agenda e marco um lembrete para dois ou três meses de antecedência, dessa forma tenho tempo para ver com calma as opções de hospedagem.

Também já aconteceu o contrário: em uma promoção relâmpago de um lugar para ficar, me fez contratar logo o alojamento e daí para frente fiquei de olho nas passagens para o destino em questão. Paciência e pesquisa são os segredos para viajar muito pela Europa a um baixo custo.

Como reduzir os gastos no local

Uma vez no destino, você pode acabar gastando muito com refeições, especialmente em cidades caras para comer como Paris, Amsterdam ou Londres. Gosto sempre de garantir um alojamento que tenha cozinha, assim se pode fazer o seu próprio café da manhã, almoço ou jantar, e ainda ganha de brinde um passeio em um supermercado local — o que é sempre um programa super interessante.

Um dos países que conheci depois de vir morar na Europa: a Holanda. Foto de Rebeca Leite.

Passeios que envolvem excursão ou atividades tradicionais também devem ser pesquisados com antecedência, já que várias empresas costumam prestar o serviço. Pretende passear de barco em um dos canais de Amsterdam, por exemplo?

Pesquise empresas que fazem o trajeto, elas certamente têm preços muito diferentes e você vai poder comparar com calma sem precisar ficar refém daquela companhia que tem o ponto de encontro mesmo em frente ao seu hotel.

Você ganha habilidades para planejar viagens

Para mim a viagem começa já no planejamento — e assim é bom porque dá para curtir muito além dos X dias que passará no destino.

Assim que decido um destino, abro uma planilha ou puxo uma folha de papel e começo a listar as atividades imperdíveis. Pergunto também para amigos que já estiveram no mesmo lugar para ver se eles se lembram de algo fora do roteiro tradicional.

Nesse primeiro levantamento entra tudo: nomes de museus, de restaurantes, de vizinhanças interessantes, de programas imperdíveis, de peças de teatro.

Durante a primeira fase da procura também tento assistir muitos vídeos com dicas no YouTube e vou roubando as referências todas para colocar na minha lista de viagem.

No fim, com o levantamento mais ou menos feito, procuro agrupar por dias disponíveis que tenho no destino e assim faço um roteiro dia a dia, mas deixando sempre algum espaço para o improviso ou para a repetição de um programa que tenha sido muito legal.

E aprende a economizar e fazer mais viagens

Você pode fazer uma super viagem gastando dois mil euros ou pode se planejar e fazer quatro viagens incríveis que custam 500 euros, é uma questão de escolha e organização.

Como viciada em viagens, eu prefiro investir em conhecer o maior número possível de destinos. Para ajudar a economizar quando estiver fora de casa e garantir mais viagens no futuro separei algumas dicas:

  • Passagens aéreas: comprar antes, em geral, significa comprar barato. Fugir de feriados e da alta temporada também ajuda muito a encontrar preços mais em conta;
  • Hospedagem: fique sempre de olho em promoções de hotéis e de opções no Airbnb. Os melhores achados geralmente só acontecem quando o negócio é fechado com antecedência;
  • Transfer do aeroporto: se você chegar em um horário convencional uma opção boa e barata é pegar o transporte público já que, em geral, há boas conexões do aeroporto, mas e se você desembarcar lá pelas duas da manhã? Para não ficar na mão só do taxi, recomendo que tenha no seu celular os aplicativos de transporte mais usados na Europa como Bolt e Uber, assim dá para ver o preço e escolher sem pressão a opção mais interessante.

Quando já estiver no local

  • Refeições: uma dica de ouro para economizar durante uma viagem pela Europa é comprar comida no mercado e cozinhar em casa. Aproveite a visita ao mercado para descobrir que temperos os locais mais usam, quais são os pratos que mais fazem, fique de olho nos carrinhos ao lado;
  • Locomoção na cidade: passear a pé é muito bacana, mas o corpo tem um limite dos quilômetros diários que consegue fazer e, em geral, nas grandes cidades os programas podem ser muito afastados uns dos outros. Uma dica aqui para economizar é se informar nos transportes públicos sobre passes com uso ilimitado durante um determinado espaço de tempo. Em Malta, por exemplo, há um passe que dá direito a usar o transporte público durante uma semana quantas vezes quiser. Muitos desses passes também incluem as entradas dos principais pontos turísticos, como o Lisboa Card;
  • Comer fora: experimentar os sabores locais faz parte de toda viagem e uma dica interessante pode ser explorar os food trucks da região onde irá ficar hospedado;
  • Passeios: os passeios mais clássicos costumam ser operados por empresas diferentes com preços distintos. Vale a pena pesquisar de casa quais são as opções que valem mais a pena.

Destinos imperdíveis na Europa

Os gostos variam muito, mas para mim as cidades mais impactantes desde que mudei para a Europa e conheci mais países foram:

Viajar vira prioridade de vida

Viajar pode acabar se transformando em um vício: é ver dois ou três dias livres na agenda para começar a fazer contas de onde ir e de que forma.

O bacana de quem consegue criar uma rotina de viagens é que o radar de oportunidades parece estar sempre ligado e assim cada nova viagem alimenta uma futura, já que em cada destino você conhece novas pessoas, fica sabendo de novos programas, etc. A famosa frase “mudei para a Europa e conheci mais países” é um ciclo que se alimenta.

Viva as escapadinhas

Quando me refiro às viagens, não quero dizer que você deve fazer uma super viagem de um mês de duração, estou pensando naquelas breves escapadinhas que podem acontecer no próprio país onde vive ou nos arredores. Como as distâncias na Europa são relativamente curtas dá para emendar facilmente um feriado e visitar outro país com apenas poucos dias disponíveis na agenda.

A capital de Malta, Valeta, é linda. Foto de Rebeca Leite.

O que costumo pensar é: já que temos o privilégio de morar na Europa, é preciso aproveitar cada segundo e descobrir todos os cantinhos possíveis.

Quando há maior orçamento ou mais dias na agenda a viagem acaba se esticando, mas não deixo de viajar quando tenho apenas poucos dias disponíveis — o que é necessário aqui é ajustar conforme o contexto: não vale a pena gastar oito horas na estrada quando só haverá um final de semana disponível.

Conhecer outros lugares e culturas é incrível

Existem poucas sensações tão deliciosas como estar em um lugar onde não se fala a língua e tentar ler os sinais do local de outras formas: descobrir placas de trânsito, se orientar por mapas, adivinhar a comida pelas fotografias no cardápio. Essa sensação de desorientação é maravilhosa.

Estar em outros destinos também faz com que se descubra hábitos diferentes dos nossos, como tomar sol no parque. É uma delícia conhecer arquiteturas diferentes, ver outros biotipos (pessoas mais altas, mais baixas, com a pele mais clara ou mais escura, cabelos mais lisos ou mais cacheados), experimentar sabores mais picantes ou adocicados do que aqueles a que estamos habituados.

Viajar, para mim, é uma ótima oportunidade para se misturar entre os locais (andar de transportes público, descobrir os botecos do bairro, ouvir as músicas que eles ouvem, observar se são mais extrovertidos ou silenciosos) e viver, por alguns dias, uma vida diferente.

Brasileiros que viajam

Muitas vezes me perguntaram porque viajamos tanto: a verdade é que nós brasileiros somos especialmente reconhecidos por mudarmos para a Europa e depois conhecer mais lugares que os próprios europeus. Vários portugueses surpresos me interrogaram com a mesma questão: já vai novamente? Não está bom aqui? Está, mas conhecer lá fora é ainda melhor.

Viver no Brasil pode ser incrível, é verdade, mas coloca para a maior parte de nós muitas restrições em relação às viagens internacionais, já que para conhecer outros países, é preciso muitas horas de voo e uma carteira recheada.

Viver fora nos oferece facilmente a possibilidade de experimentar o que era uma realidade muito distante: conhecer muitos países de maneira relativamente fácil e a um custo não tão elevado.

E aí, gostou da minha experiência e também das minhas dicas? Que tal buscar mais inspiração com a leitura do ebook “O sonho de viver na Europa”?

Elaborado pela equipe do Euro Dicas, esse ebook reúne histórias de diversos brasileiros que cruzaram o oceano em busca de uma nova vida. Vale a pena para se inspirar e também para refletir se a mudança é mesmo o que você está buscando.

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Rebeca Leite

Rebeca é formada em Letras e ama viajar! Nascida no Rio de Janeiro, atualmente mora em Lisboa e trabalha desde 2018 com produção de conteúdos. Para aprimorar os seus conhecimentos fez uma especialização em marketing digital e uma pós-graduação em storytelling.

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