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Conhecida por produzir os melhores chocolates e queijos do mundo e por ser o paraíso dos milionários, graças aos bancos seguros e discretíssimos, a Suíça possui um sistema político bem diferente de outros países europeus. Além, é claro, de paisagens belíssimas que variam de estação para estação.
Índice do artigo
Oficialmente chamado de Confederação Suíça, o país fica na Europa Central e tem área total de 41.285 km², sendo a superfície produtiva (aglomerados urbanos e áreas agrícolas sem águas, montanhas e áreas improdutivas) de 30.753 km².
Faz fronteira com a França a Oeste, a Alemanha ao Norte, a Áustria e Liechtenstein a Leste e Itália ao Sul. Não tem saída para o mar e 1.520 km² de seu território é coberto por água.
Pode-se dividir o país em três regiões geográficas principais:
A população total é de oito milhões de pessoas, com densidade populacional de 193 habitantes por quilômetro quadrado da superfície produtiva. A distribuição populacional não é feita por igual, já que os Alpes ocupam a maior parte do território, mas por lá vive apenas 10% da população. Cerca de dois terços dos habitantes vivem no Planalto Suíço.
A capital da Suíça é a cidade de Berna e o país é uma república federal composta por 26 estados, chamados de cantões. Zurique é uma das principais cidades do país e também uma das melhores cidades para viver na Europa.
O sistema político é considerado uma democracia direta. Os cantões e municípios têm forte autonomia e os cidadãos têm participação direta na tomada de decisões.
A Suíça não integra a União Europeia, mas mantém acordos de livre comércio com o bloco. A moeda local é o franco suíço e uma unidade equivale a mais ou menos R$ 4,11.
Na falta de um, o país possui quatro idiomas oficiais: alemão, francês, italiano e romanche.
Ao olhar rapidamente você pode confundir a bandeira da Suíça com um sinal semelhante ao adotado em hospitais e ambulâncias. Isso porque se trata de um fundo vermelho com uma cruz grega branca grossa e equilátera. A bandeira foi instituída pela Constituição Suíça de 1848. O símbolo apareceu pela primeira vez como emblema do cantão de Schwytz, um dos cantões fundadores da Confederação Suíça, em 1291.
A cruz representa a liberdade que o império concedia aos habitantes daquela região política.
Uma curiosidade: a bandeira da Cruz Vermelha Internacional é o oposto da bandeira da Suíça – ou seja, cruz vermelha em fundo branco. Isso se deve ao fato do seu criador, o general Guillaume-Henri Dufor, ter sido um militar suíço e co-fundador do movimento humanitário.
Complemente sua leitura com nosso artigo sobre o clima da Suíça.
A Suíça é um dos países mais ricos do mundo e tem no terceiro setor sua principal fonte de recursos. A economia é de mercado e bastante próspera, com um PIB (Produto Interno Bruto) per capita maior que as grandes economias da Europa Ocidental.
Sua base é o trabalho altamente qualificado de uma mão de obra bem formada, tendo destaque os ramos da microtecnologia, alta tecnologia, biotecnologia, indústria farmacêutica e serviços bancários e de seguros.
A Suíça é a primeira praça financeira para gestão de fortunas e o porto seguro dos investidores, devido ao sigilo bancário vigente no país e o histórico de estabilidade do franco suíço.
As pequenas e médias empresas representam um papel importantíssimo para a economia local. Outros setores econômicos são o turismo e a produção agrícola e pecuária (que empregam menos de 10% da população ativa).
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Tire suas dúvidas sobre como morar na Suíça.
Os Helvécios habitavam a região Centro-Norte da Europa em 500 a.C. Quando decidiram ir para o Sul, em 58 a.C., foram dominados pelo Exército Romano sob o comando de Júlio Cesar e seu território permaneceu sob o controle romano até 400 d.C. Algumas das principais cidades suíças datam do período de ocupação romana, como Genebra, Zurique, Basileia, Lausanne e Martigny.
Depois da queda do Império Romano o território foi invadido por tribos germânicas, como os Burgúndios e Lombardos. Somente em 1º de Agosto de 1291, quando os cantões Uri, Schwyz e Unterwalden se uniram e realizaram a Confederação Helvética, que a unidade nacional da Suíça foi formada.
A partir de 1332, a confederação começou a crescer e acolher novos membros. O cantão de Lucerna aderiu à união nesse mesmo ano, enquanto Zug aderiu em 1352 e Zurique, Berna e Glarona em 1353, criando a confederação de oito Estados-membros.
As dificuldades começaram por volta de 1414, quando os habitantes de Valais, vendo o aumento da influência dos Lordes de Raron na região, passaram a se rebelar e se defender. Pequenas guerras ocorreram em torno da confederação contra os Borguinhões, ao mesmo tempo que a Suíça abocanhava novos territórios. Chegou o momento de aumentar a confederação, mas Uri, Schwyz, Unterwalden, Zug e Glarona eram contra.
Ainda assim, em 1477, um acordo acalmou os ânimos e permitiu a entrada dos cantões de Friburgo, Soleura e Grisões, criando a confederação dos 13 estados-membros.
A Guerra dos Suabos de 1494, o último grande conflito militar entre a Antiga Confederação Helvética e a Casa de Habsburgo, trouxe mais membros para o país em crescimento.
Em 1761, finalmente foi criada a Sociedade Helvética em Zurique, que se reunia todos os anos no Cantão de Argóvia para discutir a história e o futuro da Confederação. A corrupção cometida pelas famílias ricas levou a uma série de revoltas entre os séculos XVII e XVIII e a Revolução Francesa de 1789 mostrou aos suíços que era possível mudar a confederação.
Após a Tomada da Bastilha, os suíços começaram a questionar o sistema político em vigor e poucos anos depois ocorreu a Revolução de Genebra em 1792, que levou à criação de uma nova Constituição em 1794.
Em 12 de Abril de 1798, cerca de 120 representantes dos cantões de Argóvia, Basileia, Berna, Friburgo, Vaud, Lucerna, Schaffhausen, Solothurn e Zurique proclamaram a República Helvética, cuja constituição lembrava muito a constituição francesa. Napoleão ordenou que a nova república fosse invadida e desarmada, mas após sua derrota na Batalha de Waterloo a Suíça voltou ao sistema federal. O século XIX foi marcado para a progressão para a democracia moderna.
Um fato que ajudou muito no desenvolvimento da Suíça e preservação de sua identidade nacional foi ter evitado envolver-se em conflitos ao longo da história. Desde 1815 o país não participou de nenhuma guerra e nem mesmo demonstrou apoio durante a Segunda Guerra Mundial. Sua posição geográfica, isolada por montanhas, facilitou a neutralidade.
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Algumas leis da Suíça são bastante controversas, principalmente para quem vive em países conservadores. O porte de armas é permitido e, embora isso não seja exatamente uma novidade, você vai ficar surpreso em saber que o consumo de drogas injetáveis (como heroína) é permitido em prédios públicos sob o cuidado de médicos e enfermeiros. Isso faz parte de uma política não agressiva para tirar as pessoas da rua e que trata a questão das drogas como saúde pública.
Outro fato que levanta discussões é o suicídio assistido. A eutanásia, permitida no país desde 1942, fez com que mais de mil estrangeiros migrassem para o país em 2015 para usufruir desse direito.
Os suíços são conhecidos pelas leis que protegem os animais. Entre elas, está a de adotar porquinhos-da-índia, papagaios, cacatuas e periquitos em pares, pois são animais muito sociáveis, e atordoar as lagostas e crustáceos antes do cozimento.
E sabe quanto o país chega a produzir de chocolate, um dos seus carros-chefes? 180 mil toneladas por ano.
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