A economia da Inglaterra e demais países do Reino Unido é a sexta maior do mundo com um PIB estimado de US$ 3,13 trilhões em 2023. Apesar disso, o cenário econômico britânico foi fortemente abalado nos últimos anos devido à tríade: Brexit, pandemia da Covid-19 e guerra da Ucrânia. Acompanhe nosso artigo e entenda melhor o cenário atual do país e a sua estrutura econômica.

Como é a economia da Inglaterra?

A economia do Reino Unido, que inclui a da Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, é classificada como a sexta maior do mundo, ficando atrás de países como Estados Unidos, China, Japão e Alemanha.

No entanto, apesar de ter um Produto Interno Bruto (PIB) avaliado em 2,2 trilhões de libras esterlinas em 2022, o Reino Unido enfrenta um período de recessão que impacta diretamente a economia na Inglaterra.

A pandemia da Covid-19, o Brexit e a guerra entre Ucrânia e Rússia causaram graves danos a muitos setores da economia no país. A população agora enfrenta uma crise do custo de vida, que aumentou de forma considerável devido à alta da inflação de energia e alimentos.

Quais as principais atividades econômicas da Inglaterra?

Entre as principais atividades econômicas da Inglaterra, podemos destacar a indústria de serviços, que é responsável por mais de 80% do PIB do país.

O setor financeiro é um dos principais motores da economia inglesa, com a City de Londres sendo um dos principais centros financeiros do mundo.

Além disso, a indústria manufatureira também desempenha um papel importante na economia da Inglaterra. O país é conhecido por sua produção de carros de luxo, como Rolls-Royce e Bentley, e também é líder na produção de medicamentos.

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A Inglaterra também tem uma indústria de turismo próspera, com milhões de visitantes atraídos por suas cidades históricas, paisagens deslumbrantes e atrações culturais.

Por fim, a agricultura e a pesca também desempenham um papel importante na economia da Inglaterra, com o país produzindo uma ampla variedade de alimentos e bebidas, incluindo chá, cerveja e queijo cheddar. A pesca é uma atividade importante em muitas cidades costeiras, como Grimsby e Hull, e os frutos do mar ingleses são exportados para todo o mundo.

Produção e exportação do Reino Unido

Em 2022, o valor das exportações em todo o Reino Unido foi de pouco mais de £70,6 bilhões, enquanto as importações somaram £77,8 bilhões, tornando a economia britânica mais importadora.

Os maiores parceiros comerciais do país são os Estados Unidos, China, Suíça, Holanda e Alemanha. As mercadorias mais exportadas do Reino Unido em dezembro do mesmo ano foram:

  • Ouro — £7,68 bilhões;
  • Carros — £2,66 bilhões;
  • Turbinas a gás — £2,19 bilhões;
  • Petróleo bruto — £1,69 bilhão.

Histórico da economia da Inglaterra e demais países do Reino Unido

A ascensão da economia da Inglaterra está relacionada pelo intenso crescimento industrial que o país vivenciou durante a Revolução Industrial, período no qual, a nação se tornou a mais rica do mundo. Ao longo dos anos, o cenário econômico do país foi influenciado por outros agentes internos e externos.

Veja a seguir os principais marcos que influenciaram a história da economia inglesa.

Impacto da Revolução Industrial

A Revolução Industrial teve um impacto profundo na economia britânica, transformando a nação em uma potência industrial líder.

Durante o século XVIII, a Inglaterra experimentou mudanças significativas na produção, na tecnologia e na organização do trabalho, o que resultou em um aumento da produtividade e da eficiência. A introdução de novas máquinas, como a máquina a vapor, permitiu a produção em massa de bens, o que ajudou a reduzir os custos de produção e aumentar os lucros.

Além disso, a Revolução Industrial levou ao crescimento das cidades e da população urbana, criando novas oportunidades de emprego e estimulando o desenvolvimento de indústrias de bens de consumo.

No entanto, a Revolução Industrial também teve efeitos negativos, especialmente para os trabalhadores. A mecanização da produção resultou em uma redução da necessidade de trabalhadores qualificados, o que levou ao desemprego e a uma queda dos salários.

Apesar disso, a Revolução Industrial foi um marco importante na história da Inglaterra, estabelecendo as bases para a economia industrial moderna e consolidando a posição da nação como uma das principais potências econômicas do mundo.

Crise de 2008 na Inglaterra

A crise financeira de 2008 provocou uma profunda recessão na Inglaterra e demais países do Reino Unido, sendo considerada a mais grave desde a Segunda Guerra Mundial. Entre 2008 a 2009, o país vivenciou o aumento dos índices de desemprego, fechamento de grandes empresas e a queda dos preços das moradias.

Para entender a gravidade da crise, a taxa de desemprego do Reino Unido alcançou o patamar de 7,54% em 2009 e os imóveis na Inglaterra foram desvalorizados cerca de 20% entre 2008 a 2009. À medida que o número de desempregados aumentava, havia uma queda de arrecadação de impostos e, consequentemente, a redução do crescimento econômico do país.

Uma solução encontrada para driblar os efeitos da crise foi o investimento público. Em outubro de 2008, as autoridades europeias anunciaram um plano de resgate no valor de US$ 700 bilhões para as instituições financeiras do Reino Unido. Nesse mesmo ano, o bloco econômico anunciou um plano de resgaste no valor de 1,5% do PIB do bloco para ajudar os países.

O governo britânico também adotou uma série de medidas financeiras adotadas por outros países. As principais delas foram a gestão das taxas de juros, estímulos fiscais para retomada da economia e restrições para bancos que recebem fundos públicos.

Economia do Reino Unido pós-Brexit

A economia do Reino Unido foi prejudicada pós-Brexit. Atualmente, o Reino Unido é o único membro do G7 com crescimento econômico menor do que era antes da pandemia da Covid-19.

As incertezas sobre o relacionamento comercial com a União Europeia afetaram negativamente o investimento empresarial, que chegou a ficar 8% abaixo dos níveis pré-pandemicos no terceiro trimestre de 2022. A desvalorização da moeda da Inglaterra também tornou as importações mais caras e alimentou a inflação no país.

A pesquisa realizada pelo Center for European Reform apontou que nos 18 meses até junho de 2022, o comércio de mercadorias do Reino Unido chegou a ficar 7% menor do que seria se a nação tivesse permanecido na UE. Além disso, o investimento é 11% mais fraco e o PIB é 5,5% menor do que deveria ser.

Com esses indicadores, é seguro afirmar que a economia da Inglaterra deve ter um dos piores desempenhos em 2023 entre as nações desenvolvidas.

Crise da Covid-19 na Inglaterra

A pandemia da Covid-19 na Inglaterra causou uma recessão severa no país, com queda significativa no PIB durante o primeiro bloqueio nacional em 2020. À medida que empresas e consumidores se adaptavam, os bloqueios subsequentes em outubro de 2020 e inverno de 2020/21 não levaram a um declínio tão severo da atividade econômica.

Rua de Londres vazia com placa de distanciamento social.
A pandemia da Covid-19 abalou a economia da Inglaterra gerando desemprego e queda da atividade econômica.

Para reduzir o impacto causado pela pandemia e os bloqueios, o governo e Banco da Inglaterra introduziram inúmeras políticas para manter as empresas em funcionamento e o maior número de pessoas empregadas. Tais medidas apoiaram financeiramente empresas, trabalhadores e o público durante a crise sanitária.

Guerra da Ucrânia e o impacto na Inglaterra

A Inglaterra também está exposta aos efeitos comerciais da guerra na Ucrânia, com consequências indiretas e de longo prazo do conflito no comércio do país.

Apesar da força relativa do Reino Unido em termos de energia e segurança alimentar, assim como seus vínculos limitados com cadeias de abastecimento envolvendo a Ucrânia, estima-se que a pressão inflacionária global causada pela guerra já tenha contribuído para aumentos substanciais dos preços da energia e alimentos. Desde 2022, a população vivencia altas expressivas em todos os serviços básicos, assim como a conta do supermercado.

Essa pressão apenas impulsiona os efeitos existentes do Brexit e da pandemia da Covid-19 na economia da Inglaterra. Além disso, a análise dos investidores russos e estrangeiros no país, juntamente com as sanções do Reino Unido e do Ocidente sobre indivíduos e empresas com vínculos com a Rússia, impacta o investimento interno.

Principais indicadores da economia da Inglaterra

De acordo com dados recentes divulgados pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) em fevereiro de 2023, a economia da Inglaterra e demais países do Reino Unido não registrou crescimento no quarto trimestre de 2022,”evitando a recessão por muito pouco”, nas palavras da matéria da agência Reuters.

No fechamento do ano, a economia cresceu 4% em 2022, mas ainda terminou o ano abaixo dos níveis de 2019.

Não é segredo que a economia da Inglaterra tem enfrentado desafios significativos nos últimos anos, incluindo a incerteza causada pelo Brexit e a pandemia de COVID-19, além dos impactos causados pela guerra na Ucrânia, como o aumento expressivo no preço da energia e dos alimentos.

O governo tem adotado medidas para impulsionar a economia, no entanto, o aumento dos preços e a escassez de mão de obra em alguns setores representam obstáculos adicionais para o crescimento econômico do país.

PIB

Em fevereiro de 2023, as estimativas econômicas do governo britânico revelaram uma queda do PIB de 0,5% em comparação ao último trimestre. No entanto, os dados oficiais do PIB do primeiro trimestre de 2023 ainda não foram divulgados.

Conforme os últimos dados, o setor de serviços desacelerou para uma produção estável no último trimestre de 2022, impulsionado por quedas nos setores de educação, transporte e armazenamento. Contudo, a expectativa de crescimento do PIB no país não é otimista.

Segundo dados do FMI, é provável que a economia britânica reduza 0,6% em 2023 em decorrência do aumento da taxa de juros e as restrições de gastos. Especialistas especulam que o Reino Unido será o único país do G7 com economia em recessão em 2023.

Dívida pública

Segundo o último levantamento publicado pela ONS, a dívida bruta do governo britânico no terceiro trimestre de 2022 era de £2.445,2 bilhões, equivalente a 100,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Enquanto o déficit público nesse mesmo período foi de £27,6 bilhões, representando 4,4% do PIB.

Ao compararmos esses resultados com o de outros países podemos notar que a situação não é tão crítica. Conforme pesquisa feita pela ONS, a dívida pública ocupa a sétima posição entre os países da União Europeia, ficando atrás da Bélgica com dívida de 100,6% e da Grécia, que ocupa a primeira posição, com endividamento de 178,2%.

Inflação na Inglaterra

A inflação alta é uma das responsáveis pelo aumento do custo de vida na Inglaterra nos últimos anos. Após alcançar o patamar de 11,1% em outubro de 2022, o índice mais alto nos últimos 40 anos, a ONS divulgou um suave recuo de 0,6% na inflação em janeiro de 2023, que atingiu o índice de 10,5%.

A redução foi impulsionada pela queda dos preços de produtos como calçados, vestuários e combustíveis. Por outro lado, os setores de cultura, lazer e hotelaria registraram uma alta nos preços o que ajudou a manter a inflação nesse patamar.

Diante desse cenário, o Banco Central da Inglaterra anunciou o aumento da taxa de juros para 4%, medida adotada pela décima vez consecutiva. A redução da inflação na Inglaterra foi o principal tema do primeiro-ministro no seu primeiro discurso do ano, que prometeu reduzir a inflação pela metade em 2023.

Taxa de juros de empréstimos

O Comitê de Política Monetária (MPC) do Banco da Inglaterra definiu a taxa de juros para 4%, um aumento de 0,5%. O objetivo do reajuste da taxa é tentar cumprir a meta da inflação de 2% de forma sustentável no médio prazo.

Taxa de desemprego na Inglaterra

A taxa de desemprego na Inglaterra foi de 3,7% no último trimestre de 2022, um avanço de 0,2% se comparado com setembro a novembro. Segundo o boletim econômico da ONS, esse aumento foi influenciado pela quantidade de jovens entre 16 a 24 anos desempregados há seis meses e de outros trabalhadores desempregados entre seis a doze meses.

O índice indica uma melhoria no mercado de trabalho britânico, que no auge da pandemia registrou uma taxa de 4,9% em dezembro de 2020. O resultado de 2022 mostra que o país alcançou um patamar inferior ao registrado antes da pandemia da Covid-19, quando o Reino Unido obteve uma taxa de 3,8% em dezembro de 2019 e 4,1% em dezembro de 2018.

Por outro lado, a taxa de emprego no Reino Unido no último trimestre de 2022 foi de 75,6%, impulsionado por trabalhadores de meio período. Um crescimento razoável se considerarmos que em 2020, durante a pandemia do Covid-19, a taxa registrada em outubro foi de 75,2%.

Setores com alta demanda

Conforme a ONS, até janeiro de 2023 havia mais de 1 milhão de vagas no Reino Unido. Os setores que estão em alta e contratando mais colaboradores são:

  • Mineração;
  • Setor financeiro e de seguros;
  • Varejo;
  • Atividades profissionais científicas e técnicas;
  • Manufatura;
  • Transporte e armazenamento;
  • Setor imobiliário;
  • Construção.

Onde acompanhar os indicadores da economia inglesa?

Existem várias fontes onde é possível acompanhar os indicadores da economia inglesa. Algumas das fontes mais confiáveis e acessíveis são:

Banco da Inglaterra

O Banco da Inglaterra é o banco central do Reino Unido e publica regularmente informações econômicas, incluindo taxas de juros, inflação, crescimento econômico e estatísticas do mercado de trabalho.

Escritório Nacional de Estatísticas (ONS)

O ONS é a agência responsável por produzir as estatísticas oficiais da economia britânica. O site do ONS contém uma grande quantidade de informações sobre a economia britânica, incluindo dados sobre inflação, desemprego, produtividade e outras informações macroeconômicas.

Financial Times

O Financial Times é um jornal de negócios líder e é uma fonte confiável para notícias econômicas e financeiras da Inglaterra e do mundo.

BBC News

A BBC é a maior emissora de notícias da Inglaterra e fornece cobertura abrangente dos principais indicadores econômicos do país.

Trading Economics

O Trading Economics é um site que fornece dados econômicos e indicadores para vários países, incluindo a Inglaterra. É uma ferramenta útil para comparar a economia inglesa com outros países.

O impacto dos imigrantes na economia da Inglaterra

O impacto dos imigrantes na economia da Inglaterra é um tema controverso e um dos principais motivos para aprovação do Brexit em 2016. Alguns defensores do referendo acreditavam que a redução do número de imigrantes melhoraria a economia e atrairia profissionais qualificados.

Contudo, os resultados dessa medida não comprovaram isso. Em 2021, a economia britânica sofreu os primeiros impactos dessa medida migratória que incluiu mudanças nas regras de entrada no Reino Unido para europeus depois do Brexit .

Após a crise de abastecimento na Inglaterra provocada pela escassez de mão de obra dos setores aviários e de transporte, o governo lançou mais de 10 mil vistos de trabalho temporários para imigrantes que desejassem trabalhar na Inglaterra.

Mulher na fila de check-in apresentando o passaporte
O número de imigrantes na Inglaterra aumentou em 2022 devido a uma série de medidas.

Já em 2022, um grupo de empresários solicitou ao governo a flexibilização das medidas imigratórias para facilitar a entrada de mão de obra e auxiliar no crescimento econômico. No entanto, o pedido foi rejeitado pelo primeiro-ministro do país.

Apesar desse cenário, o levantamento do Gabinete Nacional Britânico de Estatísticas informou que no final de 2022, 504 mil novos residentes chegaram ao Reino Unido. Segundo o governo britânico, o crescimento aconteceu devido à melhoria da pandemia da Covid-19 no país que permitiu a chegada de estudantes internacionais, o asilo concedido aos cidadãos ucranianos e ao novo sistema de migração pós-Brexit.

Previsões para a economia da Inglaterra e Reino Unido em 2023

O Banco da Inglaterra espera que a economia do Reino Unido se contraia em 2023 e no primeiro trimestre de 2024, já que os altos preços da energia e os custos de empréstimos mais altos pesam sobre os gastos.

A produção não vai se recuperar aos níveis pré-pandemicos até 2026, de acordo com seus cálculos.

Alguns economistas também afirmam que a combinação de inflação elevada, taxas de juros mais altas e menor apoio fiscal traz consequências negativas para o consumidor porque a renda deve encolher acentuadamente no primeiro semestre de 2023.

Com o atual cenário da economia da Inglaterra, vale a pena investir no país?

Investir na economia da Inglaterra requer cautela, sobretudo diante de um cenário de recessão. A libra esterlina continua sendo uma moeda forte e é possível encontrar bons títulos de renda fixa no mercado inglês.

É claro, antes de fazer qualquer investimento dessa categoria, é preciso procurar os ativos que poderiam se sair melhor em situação de baixa. Isso porque o aumento dos juros pode pressionar os títulos de renda fixa e causar a sua desvalorização.

Para os investidores que estão pensando a longo prazo pode ser interessante montar o portfólio baseado em setores que tendem a sobrevivem em cenários de crise. Os bancos, empresas farmacêuticas, empresas de luxo e indústrias automotivas costumam ser altamente promissores.

Quais os melhores setores para investimento?

Apesar do cenário nebuloso da economia na Inglaterra, existem alguns setores para investimento que podem gerar bons rendimentos. Listamos abaixo os principais deles segundo pesquisa do IBISWorld:

  • Bancos;
  • Empreiteiras;
  • Atividades jurídicas;
  • Consultores de gestão;
  • Consultores de informática;
  • Desenvolvimento de projetos de construção;
  • Supermercados;
  • Concessionárias de carros;
  • Desenvolvimento de software;
  • Varejo de roupas.

Vale a pena morar na Inglaterra na atual situação econômica?

Sim, vale a pena morar na Inglaterra mesmo na atual situação econômica.

Apesar de passar pelo aumento do custo de vida e da inflação, o país ainda oferece diversos benefícios à população que precisam ser consideradas por quem decide morar em solo inglês.

Em geral, o mercado de trabalho na Inglaterra está aquecido, a falta de mão de obra qualificada trouxe muitas oportunidades aos estrangeiros. Além disso, como citamos anteriormente, o índice de desemprego chegou ao seu nível mais baixo desde a década de 1970.

A alta qualidade dos serviços públicos, do ensino e a segurança oferecida pela Inglaterra também são fatores decisivos para escolher o país como destino para morar. E se você quer saber mais sobre como é viver no país, confira nosso Ebook Como Morar na Inglaterra.